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Diogo Valsassina detido por posse de haxixe

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Diogo Valsassina: “Se fosse traído preferia saber a verdade”
Diogo Valsassina tem 23 anos e é um dos apresentadores do Curto Circuito, da SIC Radical. Confessou ao Correio da Manhã os seguintes segredos:
– Em criança o que queria ser?
– Alguma coisa que não desse muito trabalho.
– Motivo de arrependimento?
– Não tenho nenhum.
– Se traísse contava?
– Acho que sim. Não sou muito de ter segredos.
– Se fosse traído queria saber?
– Preferia saber a verdade.
– Como foi o primeiro beijo?
– Tinha 12 anos e foi com uma colega da escola. Ela estava sentada nas escadas à espera que eu a beijasse, e eu a brincar com uma bola de ténis.
– Local mais exótico onde fez amor?
– Em Moçambique.
– Parte do corpo de que mais gosta?
– Das mãos e dos olhos.
Fonte: Correio da Manhã
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Diogo Valsassina: “A minha grande paixão é representar”
Em miúdo não sabia Inglês mas já decorava as falas dos filmes. Deliciada, a avó materna levou-o a um casting e Diogo Valsassina foi seleccionado para Jardins Proibidos. Conheceu Ana Guiomar nos Morangos com Açúcar e apaixonou-se. Filho único até aos sete anos, conta que começou a roer as unhas quando o irmão nasceu.
– Tem saudades de representar?
– Tenho muitas. Obviamente que eu não devo ficar muito mais tempo no Curto Circuito [SIC Radical], porque já lá estou há dois anos.
– Mas está farto de apresentar o programa?
– Não estou farto mas já começo a pensar mais na representação e, como é óbvio, chega uma altura em que uma pessoa quer mais.
– Estreou-se nos Jardins Proibidos?
– Foi. Depois dos Jardins fiz participações em séries como Super Pai, New Chat e Um Estranho em Casa. E fiz publicidade.
– Depois vieram os Morangos com Açúcar…
– Segunda série, segunda série de Verão e terceira série. Foram dois anos.
– Mas como é que surgiu o convite para os Jardins?
– Não foi convite. Foi um casting ainda no antigo Teatro Vasco Santana, na Feira Popular de Lisboa. A minha avó materna inscreveu-me, achava que eu tinha muito jeito. A minha avó lá sabe. Eu tinha 11 anos. Ela chegou com um papel e disse-me: “Tens de decorar isto, porque depois tens de fazer isto no teatro”. Fiz o casting com o Pedro Lima e fui escolhido para fazer a novela.
– E a sua avó achava que tinha jeito porquê?
– Por causa das “macacadas” que fazia lá em casa. Em miúdo adorava ver filmes e decorava as falas. Não sabia falar Inglês mas decorava os diálogos sem saber o que estava a dizer.
– E olhava para um espelho?
– Não. Falava a andar pela casa, a brincar com os bonecos. E usava as falas dos filmes com os bonecos.
– A avó materna é muito importante na sua vida. Foi criado por ela?
– Além dos meus pais, também fui criado pela minha avó. Ela esteve sempre muito presente na minha vida. Todas as semanas ia a minha casa. Eu ia para a escola e, quando chegava, ela estava em minha casa ou então ia buscar-me à escola sempre com um docezinho. É uma figura muito presente e ainda bem.
– Tem irmãos?
– Tenho um. Ele tem uma idade terrível, 16 anos.
– Mas o Diogo já não vive com os seus pais?
– Não. Saí de casa há quatro anos.
– E saiu porquê? Para ganhar espaço?
– Não. Eu sempre tive o meu espaço. Nunca tive problemas em levar amigos para casa. Quando comecei a gravar os Morangos, os meus horários começaram a ficar diferentes e, como gravava a semana inteira, só tinha o domingo e as noites para estar com eles. Os meus pais deitavam-se e eu ia para o meu quarto com dez pessoas. Os meus pais não se importavam. Sempre tive essa liberdade. Saí de casa porque surgiu a oportunidade e para ver como era.
– E onde é que ficaram os estudos?
– Quando estava a gravar os Jardins consegui conciliar tudo. Nos Morangos foi muito mais complicado. Eu não tinha tempo para estudar. Falei com os meus pais e decidimos que no primeiro ano e meio parava os estudos porque me levantava às 06h00 e gravava o dia inteiro.
– Que idade tinha?
– Quando entrei para os Morangos, tinha 17 anos. Estava no 12º ano, que ficou parado. Mas entretanto já o acabei.
– Vive com a Ana Guiomar há quatro anos…
– Sim. Namoramos há mais tempo, nem vale a pena dizer quanto, e vivemos juntos há quatro anos.
– E foi por ela que saiu de casa?
– Quer dizer, a Guiomar não é de Lisboa, ela morava em Torres Vedras e, quando começou a gravar Tempo de Viver, teve de arranjar uma casa em Lisboa e eu comecei a dormir lá. Às tantas já ficava lá mais vezes do que na minha casa. Portanto, não foi aquela coisa: “Mãe, vou sair de casa”. Foi acontecendo. Mas se não tivesse o trabalho que tenho, se calhar ainda vivia com os meus pais.
– O Diogo considera-se actor?
– Não. É impossível considerar-me actor. Eu gosto de pensar que sim, mas sou um aprendiz. Ainda não o sou porque me falta muito para lá chegar. Enervam-me um bocado aquelas pessoas que fazem uma novela e dizem que são actores.
– Mas o que gostava de ser era actor?
– Sim, era. Quer dizer, eu gostava era de ser uma superstar do heavy metal, mas como não vivo nos Estados Unidos…
– A música é a sua paixão?
– Não. A minha grande paixão é representar. A música apareceu depois. Mas acompanha-me todos os dias, não consigo passar sem tocar bateria, guitarra ou baixo.
– Toca os três instrumentos?
– Sim, e dou uns toques no piano. Canto mal mas não desafino.
– Tem uma banda?
– Sim, chama-se Tropas da Sombra. Somos três, eu, um amigo, e outro que trabalha comigo na produção do Curto Circuito. Tocamos juntos há dois anos. Ainda não demos nenhum concerto porque não conseguimos arranjar um baixista.
– E o gosto que diz ter pela representação é intensificado pelo facto de viver com uma actriz?
– Sim, mas isso não é determinante. A representação é uma coisa que está dentro de mim.
– E ajuda a Ana Guiomar a decorar as falas?
– Tem de ser. Tenho de ajudá-la a decorar os textos.
– E elogia-a?
– Entre nós, e ela prefere isso, não há aquela coisa de elogiar por elogiar. Se ela esteve mal, eu digo-lhe que esteve mal. Não ponho “paninhos quentes”. Quando me pergunta o que eu acho, dou-lhe a minha opinião sincera.
– Já fez teatro?
– Já. Fiz teatro amador durante os tempos de escola, fiz a peça dos Morangos, que andou um ano e meio a correr o País, e fiz Confissões de Adolescente. Não tenho experiência suficiente que me permita dizer que prefiro teatro ou novela. Neste momento, preferia fazer televisão, que é o meu meio.
– Mas o Diogo, que já afirmou não gostar de telenovelas, quer representar. Afinal, o que gostava de fazer?
– Cinema. Adoro cinema. Sou grande fã. Dos realizadores Portugueses, gosto do João Botelho, os filmes dele são alternativos. E o cinema Português está finalmente a caminhar para o sítio que se quer, cada vez se arrisca mais. Mas eu não tenho experiência em cinema.
– E filmes estrangeiros?
– Eu gosto de cinema alternativo e gosto do cinema foleiro, Van Damme, Stallone, e sou fã do Schwarzenegger. Adoro filmes dos anos 80 que não têm história nenhuma.
– Porque descontraem?
– Não. Porque desde miúdo vejo esses filmes. Acho lindo. Eles à pancada, eu ia para casa e imitava, andava à pancada com a almofada. Hoje em dia já vejo aquilo e rio-me, é tão básico. Mas filmes de eleição… Eu adoro banda desenhada, e há um filme que me marcou, Os Guardiões. E A Origem, que é um filme bom em tudo, no guião, nos actores. Era esse o tipo de cinema que eu adorava fazer.
– E aquelas fotos em que aparece a fumar um “charro”?
– Não apareci a fumar. Foi um exagero da revista. Disseram que eu estava a fumar e não há nenhuma foto disso. Acho que foi ridículo. Tentaram queimar a minha imagem. Não tenho mais nada a dizer.
– Tem algum vício?
– Tenho. Roer as unhas. Rôo-as, dizem, desde que nasceu o meu irmão.
– Têm uma relação conflituosa?
– Não. Acho que é normal. O meu irmão nasceu quando eu tinha sete anos. É normal para um miúdo de sete anos que era filho único e que de repente deixa de ser.
– Mas esse vício não passou?
– Não. Dou por mim a ver um filme e a roer as unhas.
– Fuma?
– Sim, fumo. Mas não bebo.
– E gosta mais da noite ou do dia?
– Da noite, mas não sou nada de sair à noite. Gosto de fazer um jantar em casa com os amigos.
– Prefere a noite porque ela lhe proporciona lazer?
– Sim. Durante o dia estou a trabalhar. Por isso, é à noite que tenho tempo para estar, para ver as minhas séries, jogar.
– PlayStation?
– Sim. Esse é outro vício. Mas não fico horas agarrado. Tenho jogos de wrestling, também sou viciado nisso, e jogos como o God of War. Tenho um armário no qual guardo mais de 50 jogos.
– Pensa casar-se?
– Não.
– E ter filhos?
– Não. Eu não tenho jeito nenhum para crianças. Para mim, os bebés são todos iguais e não têm graça nenhuma, porque não fazem nada.
– Mas vive em união de facto.
– Sim, é quase como casar. O problema está na palavra casamento. Cria uma pressão. E eu não tenho filhos mas tenho um cão.
– De que raça?
– É um bulldog francês. É a coisa mais bonita que existe na Terra.
– Comprou-o ou foi oferecido?
– Tenho dois cães. Um deles não está comigo porque é enorme. É um shar pei. Ofereci-o à Guiomar e está na quinta dela. E este bulldog foi uma loucura da Guiomar, ela viu o cão e comprou-o sem pensar. É todo branco.
– Há alguma coisa que deseje para este ano?
– Gostava muito de voltar à ficção, de fazer uma novela, embora preferisse o cinema. E gostava de continuar na SIC.
– Mas não tem feito ficção por falta de convite?
– Eu tive convites para coisas que não aceitei, como a Floribella e Rebelde Way, porque já tinha feito os Morangos. Mas durante algum tempo foi falta de convite. Depois entrei para o Curto Circuito e tornou-se mais complicado conciliar.
INTIMIDADES
– Quem gostaria de convidar para um jantar a dois?
– Dave Mustaine, guitarrista dos Megadeth, a minha banda preferida. Gostava de falar com ele sobre o estado do heavy metal hoje em dia, que é uma coisa que me preocupa.
– Não consigo resistir…
– Ao meu cão.
– Se pudesse, o que mudava em si, no corpo e no feitio?
– No feitio, se calhar mudava o mau acordar e a teimosia. E no corpo punha-me mais cheio. Eu alimento-me literalmente como um animal, mas não engordo.
– Sinto-me melhor quando…
– Quando estou entre amigos.
– O que não suporta no sexo oposto?
– O tempo que demoram a arranjar-se. Ainda hoje de manhã foi a mesma coisa. E a falta de confiança, quando isso é completamente ridículo.
– Qual é o seu pequeno crime diário?
– Roer as unhas e fumar.
– O que seria capaz de fazer por amor?
– Não sei. Não faço a menor ideia.
– Complete. A minha vida é…
– Uma loucura.
PERFIL
Diogo Valsassina tem 23 anos e estreou-se aos 11 como Artur Miranda na telenovela Jardins Proibidos, na TVI. Participou em Super Pai, New Chat e Um Estranho em Casa. Depois interpretou Rui em Ana e os Sete e António José Rochinha, o “Tójó”, nos Morangos com Açúcar, onde esteve dois anos. Seguiu-se Ilha dos Amores, filmada em 2007 nos Açores, para a TVI. Há dois anos que apresenta o programa Curto Circuito, na SIC Radical.
Fonte: Correio da Manhã
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Ana Guiomar: “Quero que o Diogo ganhe”
Radiante com o sucesso do namorado, Diogo Valsassina, no Sexy Teen, a actriz Ana Guiomar diz que não admite outro resultado que não seja a vitória. “Ele tem de ganhar. Mesmo o terceiro lugar é muito fraco”, comenta, em tom de brincadeira, acrescentando que ainda não votou no namorado. “Já disse que se ele ganhar tem de salvaguardar que ainda tem mais mérito porque a namorada nunca votou nele”, afirma a jovem. Desde que Diogo Valsassina entrou em concurso, o Sexy Teen passou a ser tema de conversa entre o casal, que não resiste a comentar as subidas e descidas da tabela.
Fonte: Correio da Manhã
Ana Guiomar: “O Diogo anda muito vaidoso”
Ana Guiomar está “surpreendidíssima” com a quantidade de votos que o namorado tem tido na categoria Sexy Teen. “O Diogo [Valsassina] pode vir a ser o adolescente mais sexy do País e isso é muito engraçado”, revela a actriz, acrescentando que se sente muito orgulhosa.
“Acho mesmo muita piada, porque o Diogo não é nada dessas coisas. Estou contente por ele. Anda muito vaidoso. Já pôs no Facebook e no Twitter”, conta. Para a namorada, o sucesso de Diogo Valsassina no Sexy Teen também se prende com o sua profissão. “Ele apresenta um programa em directo e as pessoas têm curiosidade e vão ver.”
Fonte: Correio da Manhã
Ana Guiomar: “Sou rebelde e prática, sem etiquetas”
Ana Guiomar é a cabeleireira Maria da Luz na novela Perfeito Coração. Depois de lésbica em Podia Acabar o Mundo, a actriz soma papéis com personagens rebeldes. Para o ano, Ana Guiomar só tem uma certeza: que vai de férias com o namorado, Diogo Valsassina.
– Está satisfeita com o seu papel de Maria da Luz na novela ‘Perfeito Coração’?
– Adorei essa novela e foi com tristeza que a vi chegar ao fim porque fiz a personagem com que me diverti mais. Contracenei com a Luciana Abreu e com a Ana Nave e foi óptimo. Aprendi imenso e só não saí de lá pronta a cortar cabelos apesar de a personagem ser cabeleireira. Senti que evoluí muito nesta novela. Foi o trabalho em que fui mais longe.
– Outro papel marcante em televisão é aquele que desempenha na série de época Conta-me Como Foi…
– Quando me chamaram fiquei cheia de medo, mas lá fiz o que pude, e aquele trabalho até serviu para ajudar os meus irmãos na escola, mas não há estudo que traduza o que sente quem viveu a época, como a minha mãe ou a minha avó. Gostei porque fazia uma personagem rebelde…
– No filme Artur e os Minimeus, que estreia hoje também dá voz a uma personagem rebelde, a Selénia…
– É verdade. E tal como a minha personagem sou rebelde e prática, sem rodeios ou etiquetas.
– A rebeldia é uma constante das suas personagens, não é?
– Não sei porque faço tantas personagens com essa característica, mas talvez seja por ser despachada. Ainda assim sendo todas rebeldes, são todas diferentes.
– Resoluções de ano novo?
– Agora vou de férias e, no regresso, logo penso na minha vida. A minha única resolução é entrar no ano novo de férias e ainda não sei onde mas sei com quem… O coração está bem e recomenda-se já lá vão quatro anos. Continuo com o Diogo [Valsassina].
Fonte: Correio da Manhã
Diogo Valsassina: “Chamavam-me Xorki Cágado Panqueca”
Diogo Valsassina ficou conhecido em Morangos com Açúcar. Apresenta agora o Curto Circuito. Os seus segredos são estes:
– Qual o seu maior medo?
– De ficar sozinho.
– Alcunha de infância?
– Xorki Cágado Panqueca.
– Maior loucura por amor?
– Após um dia de gravações fui a correr para o Norte para ver a Ana [Guiomar]. Regressei às seis da manhã.
– Pior mentira que já contou?
– A minha mãe ficou muito triste quando lhe disse que não tinha recebido o teste de Inglês e ela sabia que eu já o tinha.
– Como foi o primeiro beijo?
– Foi com uma colega do colégio. Tinha 12 anos e ela era mais velha um ano.
– Local mais exótico onde fez amor?
– Em Cuba.
– Já traiu? Foi traído?
– Nunca, nem uma coisa nem outra.
Fonte: Correio da Manhã
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Um Dia com o Sapo – Diogo Valsassina
Diogo Valsassina passa Um Dia com o Sapo e com Tiago Carreira.
Fonte: Sapo Vídeos (http://videos.sapo.pt/umdiacomsapo)