Pedro Barroso não tira a aliança

Abril 3rd, 2011 2 Comentários   Colocado em: Morangos

Pedro Barroso

Pedro Barroso, de 25 anos, confirmou o fim do namoro comIsabel Figueira, de 30, mas continua a usar a aliança de comprometido. “O anel continua na minha mão, gosto de usá-lo. Todas as coisas na vida têm um significado”, revelou o actor ao CM.

Apesar de ainda estar a recuperar da separação, o jovem mostra-se confiante em relação ao futuro: “A vida tem fases, mas eu vejo o lado positivo em tudo, quer nas coisas boas quer nas más”. Dedicado cada vez mais à profissão, o actor tem-se desdobrado em projectos. “Estou com as gravações de Sedução, fui desafiado para fazer um monólogo e tenho uma longa-metragem para fazer”.

Entretanto, e apesar de já não ter Isabel Figueira a seu lado, mantém a vontade de ir passar uns dias a Praga. “Quero muito ir. Agora só depende de mim.”

Fonte: Correio da Manhã

Entrega dos Prémios Geração TV 2010

Junho 6th, 2010 1 Comentário   Colocado em: Morangos

Prémios Geração TV 2010

A votação para encontrar os vencedores dos Prémios Geração TV 2010 aproxima-se do fim!

No próximo dia 25 de Junho às 22h na discoteca W, em Lisboa, serão entregues os troféus de Melhor Actriz e Melhor Actor do Ano na presença de váriosconvidados especiais. Queres estar presente? Visita a página do evento no Facebook para mais detalhes! E se ainda não votaste nos teus actores preferidos, regista-te já no Fórum Geração TV e não deixes de o fazer! Podes ser tu a decidir os vencedores!

Nota: Pela série Morangos com Açúcar estão nomeados Ricardo de Sá e Sara Matos.

Isabel Figueira e Pedro Barroso vivem “fase de diamante”

Maio 25th, 2010 Comentar   Colocado em: Morangos

Isabel Figueira e Pedro Barroso foram as estrelas do desfile que decorreu no sábado no Espaço Fashion, no Rock in Rio. De sorriso nos lábios e com um olhar apaixonado, o casal provou que já não quer esconder a paixão que os une.

“Desfilar com a pessoa de quem gosto é muito agradável”, revelou Isabel Figueira, no final do desfile, reforçando que ao lado de Pedro Barroso está a viver um momento muito feliz. “Estou a viver uma fase de diamante.” O actor sente o mesmo e ficou orgulhoso da declaração da namorada: “É maravilhoso. Eu não queria enriquecer tanto, mas se ela diz que esta fase é de diamante, é porque é mesmo. Estamos os dois com trabalho e muito felizes. É bom conseguirmos caminhar lado a lado.”

Apesar de garantir que ainda se sente nervoso sempre que pisa uma passerelle, Pedro Barroso diz que adorou a experiência de desfilar, mais uma vez, ao lado de Isabel Figueira. “Foi muito bom. Juntos em casa, juntos no amor, porque não juntos no trabalho. Funciona.”

A atravessar uma excelente fase profissional, ambos revelam que não vão ter férias e que estão satisfeitos com os seus projectos.

Fonte: Correio da Manhã

Desfile: Isabel e Pedro juntos pela primeira vez

Abril 12th, 2010 Comentar   Colocado em: Morangos

Isabel Figueira e Pedro Barroso desfilaram pela primeira vez juntos. Na passada sexta-feira, o casal foi uma das figuras da apresentação da colecção Primavera/Verão do Fórum Montijo.

A apresentadora do Top +, da RTP 1, de 29 anos, e o actor e modelo, de 23 anos, assumiram a relação em Outubro passado e desde então têm sido vistos em vários eventos. Curiosamente, o casal fugiu dos jornalistas depois de a manequim ter prometido falar no final do desfile.

As lojas do Fórum Montijo apresentaram desde roupa de senhora, homem e criança, ao sportswear, passando pela lingerie e ainda o calçado.

Vanessa Oliveira, que também fez reportagem para o Fama Show (SIC), Lúcia Garcia, Andreia Rodrigues, Afonso Vilela e David Carreira foram alguns manequins que pisaram a passerelle.

A passagem de modelos abriu com o musical O Fantasma da Ópera e continuou com vários sucessos da Broadway, que imprimiram um ritmo bastante animado ao desfile.

Fonte: Correio da Manhã

Pedro Barroso: “Estou bem no trabalho e apaixonado”

Março 27th, 2010 Comentar   Colocado em: Morangos

Aos 24 anos, o actor da novela da TVI Meu Amor fala de moda, da carreira e da namorada, Isabel Figueira.

– Começou na moda. Foi o mundo da moda que abriu as portas ao actor?

– Teve uma pequena influência. Quando ingressei na Elite [agência] eles estavam a abrir o departamento de actores e eu era um miúdo cheio de piercings que só queria era o lado de representação.

Mas chegou a desfilar?

– Nunca desfilei muito, nem antes, nem agora. De vez em quando faço umas coisas mas, na verdade, sou um pouco desligado da moda. Não sou pessoa atenta às tendências da moda no início das estações, aos estilistas ou a este universo. Vejo apenas um ou dois estilistas que me agradam, como o Nuno Gama ou o Miguel Vieira, mas não sou grande conhecedor. Por exemplo, a ModaLisboa, que para muita gente é um grande acontecimento, para mim não tem mesmo grande significado.

– Está então fora de questão seguir por esse caminho, pese embora o facto de namorar actualmente com uma modelo de moda, a Isabel Figueira?

– Não faz parte dos meus objectivos. Posso aceitar pontualmente um ou outro convite apenas pelo gozo e pelo prazer de poder representar algum estilista, como já aconteceu. Foi para mim um privilégio, por exemplo, representar o Nuno Gama. Mas nunca abdicarei de nada para fazer moda.

– Isto de o mundo dos actores e o mundo da moda andarem de mãos dadas às vezes não é muito bem aceite, sobretudo pelos actores mais antigos. Compreende tal facto?

– Isso é respeitável. Há uma nova geração de actores que, por exemplo, não fez o Conservatório, como eu. Fiz apenas uns workshops. Percebo que exista essa quase revolta. Mas, por outro lado, também penso que se têm revelado grandes talentos. É verdade que há actores que podem ter partido do mundo da moda mas também é verdade que há gente bonita que pode ter talento. Julgo que foram as séries juvenis as responsáveis por terem colado o universo da moda ao universo da representação.

– Por que motivo?

– Porque as séries juvenis exigem sangue novo, gente bonita e talentosa. E há uma reciclagem constante. Vão aparecer sempre actores novos e outros serão esquecidos.

– E o Pedro considera-se um actor talentoso?

– Considero-me um pequeno actor a progredir, muito graças às oportunidades que me têm dado.

– Começou precisamente numa série juvenil, Morangos com Açúcar. Há um blogue dedicado a essa série que o considera um dos sex-symbols da nova geração de actores. Como vê esses elogios?

– Eu, pessoalmente, preferia outro tipo de elogios, que se dirigissem mais directamente ao meu trabalho. Prefiro ouvir alguém dizer que gostou do meu desempenho neste ou naquele trabalho.

– Mas voltemos a esta coisa do sex-symbol. De 1 a 10, que nota é que daria a si próprio?

– (risos) Eu a mim não daria nota nenhuma – mas dava uma nota de 200 euros a alguém para andar comigo uma manhã inteira e mudar o meu estilo. (risos)

– É muito assediado na rua? As pessoas reconhecem-no?

– A última abordagem que tive foi de uma senhora que devia ter os seus 50 anos e que andou atrás de mim pelos corredores de um supermercado a insultar-me por causa da minha nova personagem na novela [Meu Amor, TVI].

– E abordagens simpáticas, também têm acontecido?

– Por acaso, as abordagens que tenho tido são precisamente para me falar de trabalho e para dizerem que gostam muito de me ver. E esses elogios recebo tanto de pessoas mais velhas como de pessoas da minha idade. No último ano tive diferentes personagens, o que me possibilitou mostrar as minhas diversas facetas ao público. E deixa-me muito feliz ver que sou reconhecido.

– A fama assusta-o?

– Já sou minimamente reconhecido, e tenho que ser sincero: nunca senti “aquela coisa” da claustrofobia. Nunca houve uma abordagem em massa. Mesmo quando entrei em Morangos com Açúcar a série já não era propriamente novidade e eu fui apenas mais um. Por isso, nunca sofri grande assédio. A primeira geração de Morangos foi bem pior. Neste momento assusta-me mais a exposição.

– Em que sentido?

– No sentido de poder cansar a minha imagem. Existe esse receio.

– E o que é que se faz para combater tal receio?

– Tem de haver um grande trabalho de gestão de imagem e uma boa agência por detrás de um actor. É fundamental um agente que saiba gerir a carreira e que oriente o actor, pelo menos no início da carreira. No meu caso, considero que tenho tido igualmente muita sorte pelo facto de fazer papéis muito diferentes entre si. É verdade que tenho estado sempre a trabalhar mas tenho feito personagens, efectivamente, muito distintas. Não estou rotulado para nenhum tipo de papel, e isso também ajuda a preservar a imagem.

– Mas a marca Morangos com Açúcar é muito grande. Chegou a temer ficar etiquetado como “moranguito”, como ficaram muitos?

– Eu sabia para aquilo que ia. Claro que tive receio mas não me arrependo nada de ter passado por lá. Morangos foi uma escola. Ainda hoje é uma escola de formação de actores, na medida em que há um acompanhamento muito rigoroso dos formadores.

– O namoro do Pedro Barroso e da Isabel Figueira é hoje oficial mas durante algum tempo parece que andaram a tentar escondê-lo. Porquê? Houve receio de assumir essa relação?

– Não, não houve receio nenhum. O que houve foi uma tentativa de resguardar a nossa relação e a nossa privacidade. Sempre vivi o meu dia-a-dia com naturalidade mas há exposições que são desnecessárias. Eu já sou tão exposto, por causa do meu trabalho, que nunca vi necessidade de me expor ainda mais publicamente por causa do meu namoro.

– Não andaram a esconder-se, portanto?

– Não, eu não escondo nada. Se for a um evento público com a Isabel, obviamente que não me vou esconder. Não ando atrás das máquinas fotográficas mas se elas aparecerem também não vou fugir. Não faz sentido ficar fechado em casa quando há um evento a que eu e a Isabel queremos ir. (risos)

– Disse uma certa vez numa entrevista que acredita no amor à primeira vista. Foi assim que as coisas começaram com a Isabel?

– Não sei se foi amor à primeira vista. Sei que nos conhecemos na série Um Lugar para Viver, da RTP, e começámos a falar.

– Que ideia é que fazia da Isabel Figueira antes de a conhecer?

– Não tinha nenhuma ideia, porque não acompanhava o trabalho dela. Só comecei a interessar-me depois disso.

– Como é que é a sua relação afectiva com o filho dela?

– Essa é uma daquelas coisas privadas das quais não vou falar.

– O seu namoro com a Isabel teve alguma coisa a ver com o final da sua relação com a Leonor Seixas?

– Isso é um disparate. Não teve nada a ver. O meu assunto com a Leonor ficou bem resolvido. Hoje estou feliz e apaixonado. Continuo a viver a minha vida e o meu trabalho e preciso muito dele para estar bem. Se tiver um óptimo complemento do outro lado melhor ainda. Neste momento, julgo que tenho o melhor dos dois mundos. Estou bem no trabalho e estou muito apaixonado.

– Tinha alguém na família ligado à representação?

– Não. A minha mãe é a mulher dos sete ofícios, ligada às artes, e o meu pai foi um grande desportista. Ele foi jogador profissional da selecção Portuguesa de andebol.

– E como é que eles viram esta sua opção pela televisão?

– Sempre viram bem. A minha decisão foi muito firme, foi de investimento pessoal, e eles sempre perceberam isso. Nunca tive qualquer entrave.

– É mesmo verdade que foi jogador de basquetebol?

– Sim, joguei em Albufeira e no Algés. Jogava a base – mas não era uma “grande base”. (risos) O grande jogador de basquetebol da família é o meu irmão, que apesar de ser mais novo do que eu é uma das pessoas que mais admiro na vida.

– Qual é o seu grande sonho profissional a concretizar?

– É continuar a fazer isto que estou a fazer. A representação é, definitivamente, aquilo que quero para a minha vida. Fiquei muito contente, por exemplo, de ter tido a oportunidade de fazer uma mini-série em torno da temática dos vampiros (Destino Imortal, TVI). Nunca tinha pensado que alguma vez pudesse participar num projecto com efeitos especiais e com essa qualidade. Neste momento sinto-me muito realizado.

– Existe “aquela” peça ou “aquela” personagem que gostaria de fazer?

– Não consigo referir aquela coisa da personagem-tipo mas posso dizer dois ou três actores de quem gosto muito. Um deles, digam o que disserem, é o Leonardo DiCaprio. Gosto muito da diversidade de papéis que ele tem desempenhado. A meu ver, é um actor completo. E depois há o Denzel Washington, que é, simplesmente, fabuloso. No meu caso, o que quero é que me continuem a dar desafios. É isso que me tem feito crescer.

– É também verdade que tirou um curso de piercings?

– Sim, cheguei a ter um estúdio há uns anos com um amigo mas depois desisti.

– Já fez algum piercing a si próprio?

– Tentei mas não consegui. (risos) Andei com uma agulha espetada num mamilo e tudo.

INTIMIDADES

– Quem gostaria de convidar para um jantar a dois?

– Gostava muito de jantar com o Ruy de Carvalho. Sou um fã do trabalho dele. É daquelas pessoas que estão tão perto de nós e ao mesmo tempo tão longe… Se lhe desse um aperto de mão já me sentiria feliz.

– Não consigo resistir a…

– … carne de porco à alentejana e a chocolate branco.

– Se pudesse, o que alterava no seu feitio e na sua imagem?

– No meu feitio, penso que gostava de ser menos respondão. Apesar de esta ser uma característica muito genuína, às vezes devíamos saber estar calados. Dizer a verdade nem sempre ajuda. No meu corpo, julgo que não mudava nada. A minha mãe fez-me assim e é assim que eu sou.

– Sinto-me melhor quando…

– … consigo concretizar o meu trabalho e quando apanho um bom banho de sol.

– Qual é o seu pequeno crime diário?

– Fumar. Neste momento estou a ver se consigo deixar.

– O que é que seria capaz de fazer por amor?

– Não sei. Eu vivo por amor. Faço tudo para estar apaixonado. Sou louco por estar apaixonado.

– A minha vida é…

– Bela, “Isabela”. (risos)

Fonte: Correio da Manhã

Pedro Barroso apaixonado

Março 12th, 2010 Comentar   Colocado em: Morangos

Com apenas 23 anos, Pedro Barroso conta já com um currículo invejável. Ganhou fama em “Morangos com Açúcar”, participou em séries de grande audiência como “Um Lugar Para Viver” (RTP) e “Destino Imortal” (TVI) e demonstra agora todo o seu talento na novela “Meu Amor”. Numa entrevista exclusiva a SapoFama, o jovem galã fala pela primeira vez sobre o namoro com Isabel Figueira e revela o que lhe vai na alma.

Pedro Barroso, o galã… Aceita o título?
Deixo isso para os outros avaliarem.

Qual foi a situação mais engraçada que já viveu com uma fã?
Lembro-me de uma rapariga africana que quando me viu ficou histérica. Com aquela linguagem própria da cultura deles, deixou-me encavacado com tantos elogios. Agarrou-me e fez-me parar no meio da rua. Não queria acreditar que era eu. Foi muito engraçado. Se tivesse um buraco enfiava-me. Depois há uma filha de uma amiga da minha mãe, com 12 anos, que é apaixonadíssima por mim e guarda tudo o que sai na Imprensa. O bolo de anos dela até tinha a minha fotografia. Achei muito querido.

Quem é o Pedro Barroso?
Definir é limitar. Sou apaixonado pela vida e por aquilo que faço. Dou o coração por aquilo que acredito e não desisto das coisas com facilidade. Não tenho muitos amigos, porque não quero. Mas sou amigo dos meus amigos.

O que é que o magoa?
A falta de respeito e a desonestidade.

As notícias das revistas cor-de-rosa…
Não leio. As minhas leituras são outras. Leio algumas entrevistas que dou, mas aquelas que saem sem o meu consentimento não quero saber.

Mesmo quando invadem a sua vida privada?
Não leio, nem quero saber se é verdade ou mentira. Se me disserem, lê isto que é bonito, até sou capaz de dar uma espreitadela. Caso contrário, não me deixo afectar. A minha vida privada é só minha.

O Pedro e a Isabel Figueira são discretos no namoro…
Claro. É nosso! O romance é uma coisa bonita para ser vivida a dois. Eu sou uma pessoa discreta. Gosto de pormenores, gosto de mimos e cada um faz a gestão que quiser. Não agimos de forma pensada. A nossa vida só é invadida se deixarmos. Há que impor regras e limites e nós temos os nossos. Até um certo ponto deixamos que invadam.

Surgiram pela primeira vez juntos na gala da Sociedade Portuguesa de Autores. Foi um acto pensado?
Tivemos consciência que ia estar lá a imprensa. Era a gala da SPA e tive todo o interesse em ir. Vi o João Lagarto a subir ao palco para receber um prémio e assisti a outras homenagens importantes para a cultura. A Isabel tinha a responsabilidade dela, por ser também da RTP. Por isso, fomos juntos. Entrámos mais tarde, muito rápido e no nosso romance. Estivemos tranquilos no camarote, ao lado do Francisco Mendes. Não houve grande alarido à volta da questão.

Casar está nos seus planos?
Sem me casar, não me posso divorciar. Não é? Estou a brincar. Não sou um homem de tradições, sou mais um homem de loucuras.

Aceita as regras?
Gosto das regras para serem quebradas. Algumas têm que ser.

O Pedro Barroso é um apaixonado pela vida. E no amor?
Dedico-me 110 por cento ao amor. Acima de tudo tenho que estar bem profissionalmente para estar bem no resto.

Em “Meu Amor”, dá vida a um vilão…
Vai haver uma reviravolta na personagem. O público vai perceber que ele não é apenas um psicopata, com desejo de vingança. Tudo tem um porquê e isso vai ser revelado.

O teatro também é uma grande paixão?
Para nós, actores, o teatro é a base de tudo. Felizmente encontrei isso quando me estreei na Comuna, com uma peça de Henry Miller, “O Sorriso aos Pés da Escada”, com um elenco óptimo e com uma encenadora fantástica. Agora ando cheio de vontade de pisar de novo o palco. Felizmente tenho tido alguns convites. Espero que 2010 seja tão bom ou melhor que o ano passado.

Recentemente foi protagonista em “Destino Imortal”. Era fã das histórias fantásticas?
Não era nada fã das histórias fantásticas de vampiros. Quando peguei no guião, adorei.

O que é que o público não conhece do Pedro Barroso?
Não conhece muita coisa. O que é que o público quer saber de mim para além do que já sabe? Bem, o meu prato preferido é Carne de Porco à Alentejana…

Fonte: SapoFama

Pedro Barroso contra os vampiros em Destino Imortal

Janeiro 30th, 2010 4 Comentários   Colocado em: Morangos

Pedro Barroso

Pedro Barroso tem 23 anos, estreou-se em televisão como co-apresentador do magazine cultural P.I.C.A, e integrou o elenco da novela Fala-me de Amor, e das séries Morangos com Açúcar e Um Lugar Para Viver. Actualmente, a par das participações na série Ele é Ela e na novela Meu Amor, interpreta o dampiro Miguel na mini-série Destino Imortal.

– As recentes séries juvenis Portuguesas sobre vampiros têm sido alvo de comparações desfavoráveis com Twilight. O que pensas sobre isso?
– O universo dos vampiros há muito que é apetecido e desejável, não veio até nós com o aparecimento do Twilight. Obviamente se não fosse o mesmo e o seu sucesso não estaríamos hoje em ficção abordando essa temática. No meu entender, acho que é desnecessário fazer comparações, até porque são produtos distintos, o que inevitavelmente vai acontecer mesmo na forma como são elaborados e suas finalidades: filme, mini-série e formato de novela. Falando de Destino Imortal, é uma série que inova em termos de conteúdo sobre o tema dos vampiros. É certamente uma história que retrata uma lado mais humano que o sobrenatural. A verdadeira essência é a de uma história de amor.

– Como foste seleccionado para integrar este elenco?
– Tive o privilégio de ser convidado para integrar o elenco de Destino Imortal.

– Fala-nos do Miguel, o teu personagem.
– O meu Miguel, descrevendo agora por linhas gerais, é sensivel com um carisma despretensioso, calmo e seguro. Prefere por vezes isolar-se e ficar quieto no seu canto a ler um livro do que misturar-se com o resto das pessoas da sua faixa etária. Tem curiosidade nata e é inteligente. É bondoso sem malícia, apaixonado pela natureza e ar livre. É como que um protegido devido aos seus poderes, dos quais se vai apercebendo através da proximidade com Sofia. Todos os seus instintos e sentidos vão ser descobertos e aprimorados através da proximidade dela, que vai despertar em Miguel um desejo e uma atracção incontroláveis como nunca sentiu por ninguém na vida. O que ele não sabe é que é uma atracção fatal, pois Miguel é filho de um vampiro e de uma humana, um dampiro, e por consequência capaz de reconhecer vampiros e destruí-los.

– Como são as interacções entre a Miguel e os outros vampiros?
– A verdadeira e maior interacção do Miguel é com a Sofia, que é a canalizadora de relações para os outros vampiros. Através desta proximidade, Miguel vai despertar os seus instintos e todas as capacidades extra-sensoriais que um dampiro possui, não se apercebendo que a atracção que sente por ela é uma atracção fatal em vez de um grande amor, e logo vai procurar Sofia e vai procurar descobrir o porquê desta atracção… Daí que vai cruzar-se com todos os outros vampiros: Hector, Lídia, Valentina e Victor, e outros que aparecerão durante a série. Quanto a Lídia e Hector, criadores de Sofia, de início a aproximação de Miguel ao seu seio familiar vai ser levada como uma ameaça até entenderem que este é um dampiro e pode ser a salvação da sua espécie. Quanto a Valentina e Victor, estes desde os primeiros encontros que o desafiam, sentindo-se a tensão em todas as cenas. A aproximação de Miguel não é bem vista, até mesmo devido a guerras antigas entre familias que se virão a revelar mais tarde.

– Existem inúmeros filmes, séries, livros e até jogos de video sobre vampiros. Serviste-te de alguma dessas obras como ponto de referência para construir o teu personagem?
– Não posso excluir da minha construção todas as referências que tive através de livros e filmes. Foram parte importante na construção, mas em grande parte baseei-me nos guiões que foram escritos, e muito bem escritos, já com maravilhosas referências paara construir o meu personagem especificamente dentro deste universo dos vampiros. Todo o aprimorar dos sentidos do Miguel estava minuciosamente descrito, todas as suas capacidades sobre-humanas… O ponto de partida foi a construção humana do meu Miguel e depois trabalhar todos os sentidos a serem descobertos. Aí o que me ajudou foi trabalho de pesquisa, de mesa, trabalho físico e com o grupo de trabalho. Todos os filmes e séries que vi serviram para complementar o trabalho elaborado anteriormente e enriquecer-me no mundo de vampiros de Destino Imortal.

– Em que consiste o processo de caracterização dos vampiros de Destino Imortal?
– Figurinos adequados a cada personagem, maquilhagem, lentes e dentes, tudo isto com o complemento de um trabalho elaborado de pós-produção

– Que preparação especial tiveste para as cenas de acção que protagonizas?
– Tivemos acompanhamento de uma equipa de efeitos especiais, aulas de esgrima e duplos. Isto ainda na altura de ensaios e de construção de mesa dos personagens, o que era óptimo pois são personagens que são caracterizados também pelas suas características físicas, destreza e poderes, logo era uma mais-valia podermos ter ensaios de mesa em procura do personagem e sua construção, e poder transpôr e experimentá-lo já com todas as condições. Todos os vôos, coreografias de esgrima e trabalho de duplos… Houve um rigor cénico bastante aprimorado. A disponibilidade tanto física como mental era extremamente necessária.

– Como comparas o trabalho de actor nesta mini-série e noutras produções em que já participaste?
– Logo à partida estamos a falar do universo mágico e poético dos vampiros, logo por aí foge a qualquer contrução de personagem do nosso quotidiano que até aqui tinha feito. Acompanhei-me de algumas referências de pesquisas como sempre faço e depois foi construção conjunta com o elenco, o chamado trabalho de mesa. Todas as características trabalhadas por mim, do meu Miguel, foram fruto de uma descoberta constante com a equipa de efeitos especiais onde encontrava o corpo do personagem. Os aprimorares e descobertas dos sentidos foram trabalhados por mim no meu dia-a-dia, enriquecendo o interior do meu personagem de forma a ser credível. O tempo em que foi rodada esta mini-série, cinco semanas no total, foi um grande desafio no qual era exigido o máximo por toda a equipa e estou grato por ter participado. Sinto que o meu trabalho é apenas 50% do trabalho apresentado, o resto é complementado por efeitos especiais, sonoplastia e meios técnicos, com um rigor técnico muito maior. Tudo isto foram desafios que numa produção normal com um outro personagem não teria de enfrentar. Estou grato, afinal de contas nunca imaginei fazer um projecto assim.

– Quais são as tuas expectativas em relação ao sucesso de Destino Imortal?
– São obviamente as melhores, e sou suspeito, certo? Acho que acima de tudo há que congratular a televisão Portuguesa por arriscar neste tipo de ficção, e espero que haja da parte do público e dos críticos a capacidade de distanciamento entre guerras televisivas e comparações de produtos, pois atrás desta mini-série podem vir muitas outras abordando temáticas diferentes… Espero que o público comum mortal se fixe neste meu nosso destino.

— UM EXCLUSIVO GERAÇÃO MORANGOS

Destino Imortal – Promo #3

Janeiro 14th, 2010 Comentar   Colocado em: Morangos

Terceira promo da mini-série Destino Imortal (2010) com Pedro Barroso e Catarina Wallenstein.