Entrevista aos 4Taste (Parte 1/2)
Quais as grandes novidades de Take 2?
LUKE: No geral, é um pouco mais pesado, mais profundo a nível de temática, alguns temas são mais sérios. Mantemos a boa disposição do primeiro álbum, mas temos temas com crítica social ou canções de amor mais profundas. A grande novidade é a introdução de electrónica nalguns temas – pedimos ajuda a um produtor para o fazer.
Achas que o primeiro álbum era mais para adolescentes?
DAVID: Não, não. Para este CD tivemos um tempo para compôr e para produzir o disco, o que não aconteceu no outro. Agora tivemos mais tempo disponível. Os produtores que trabalharam connosco são os mesmos do álbum anterior, também houve uma evolução no conhecimento entre nós os quatro – e mesmo com os produtores – que na altura conhecíamos mal. Conseguimos uma dedicação que nos permitiu fazer músicas que nos deixam muito felizes.
Porquê Take 2 para o título?
LUKE: A razão é que, se imaginarmos que Take 1 é a nossa aparição nos Morangos com Açúcar, fomos buscar a ideia do take à televisão e, apesar de já não estarmos em televisão, é como se fosse o virar da página.
Quem escolheu o vosso single? Vocês ou a produtora?
FRANCISCO: Antes de entrarmos em estúdio, já tinhamos praticamente o single decidido.
LUKE: Todas as músicas são boas, mas há sempre aquela que se destaca, ou porque é mais radiofónica, ou porque consegue sintetizar em menos tempo o que as outras não conseguem, ou porque é fácil de cantar. O Diz-me Que Sim é fácil de cantar e as pessoas revêem-se nesse tema.
Recentemente fizeram uma participação especial nos Morangos Com Açúcar. Como é que foi regressar?
FRANCISCO: É sempre bom voltar a um sítio onde já não íamos há algum tempo. Foi óptimo rever a equipa técnica. E também tivemos a opurtunidade de conhecer a Sandra Nasic.